Terça-feira, Maio 7, 2024
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Servidores reclamam de condições precárias da pediatria do Hospital Municipal

Servidores do Hospital Municipal de Governador Valadares (HMGV) têm procurado o Sinsem-GV para relatar uma série de problemas alarmantes no setor de pediatria. Entre as queixas, destacam-se a presença constante de baratas e formigas devido à falta de dedetização, a carência de ventiladores e bebedouros, além da ausência de treinamento adequado para funcionários novatos, resultando em uma sobrecarga de trabalho e falta de eficiência no atendimento aos pacientes.

Outras demandas igualmente preocupantes foram repassadas ao vice-presidente do Sinsem, Nelinton Gomes, e aos diretores Eliane Dantas e Marco Antônio, que estiveram no HM na manhã desta sexta-feira (26). Entre elas, falta de ar condicionado, colchões desgastados no repouso feminino e o mais grave: a estrutura física precária do lactário municipal, que não oferece condições adequadas para o preparo, higienização e distribuição de preparações lácteas e fórmulas infantis.

Além disso, denúncias apontam para mudanças constantes na coordenação da unidade, sem aviso prévio, contribuindo para a instabilidade e o descontentamento entre os servidores. O espaço físico para o atendimento ao usuário é considerado “um cubículo” e a constante falta de tonner na impressora, exigindo o preenchimento de fichas manualmente, vem retardando o processo administrativo e afetando a qualidade do serviço prestado.

Na Unidade de Tratamento Ortopédico (UTO), que funciona no prédio da Policlínica Central,  os problemas são semelhantes: falta de banheiro, bebedouro e até mesmo uma copa para os servidores se alimentarem durante o expediente.

Diante desse cenário preocupante, o Sinsem encaminhou, hoje (26), um ofício ao diretor Executivo do HMGV, Wesley Freitas Gonçalves, solicitando providências imediatas para corrigir as falhas apontadas pelos servidores. “A falta de ação rápida e efetiva pode comprometer ainda mais a qualidade do atendimento oferecido à população, além de colocar em risco a saúde e a segurança tanto dos pacientes quanto dos próprios servidores”, ressalta Nelinton Gomes.

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